Maior consumo em casa mudou mercado de cervejas

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Reportagem SA+ -

Segundo a Heineken, varejo alimentar representa 44% das vendas e deve crescer 5 pontos percentuais em participação até 2022

As vendas de cervejas apresentam queda de volume nos últimos anos, no entanto a comercialização da bebida avança em valor. Uma das razões é a migração para itens premium. Na apresentação da Heineken durante o I Fórum Nacional de Integração Varejo & Indústria, esse assunto foi discutido, e ficou claro que uma das razões é a maior tendência de consumo em casa, algo muito forte no Brasil e também em diversos outros países do mundo.

Ao comprar no chamado canal "off trade", que inclui os supermercados, o consumidor paga mais barato do que em bares e restaurantes. Com isso, sobra mais dinheiro para colocar cervejas premium no carrinho. "Atualmente, varejo alimentar representa 44% das vendas da categoria, mas o crescimento é contínuo e a Heineken prevê que em 2022 a representatividade seja de 49%", afirmou Marcos Brandli, diretor de vendas Key Account OFF Premise da empresa.

Mas é preciso ter atenção, pois quem gosta de marcas e variedades de qualidade superior forma um público exigente: 67% mudam de loja quando não encontram a cerveja premium de que gostam.

A Heineken também apresentou, no evento promovido por SA Varejo, informações sobre o crescimento de suas marcas e tirou dúvidas de supermercadistas sobre a revisão na estrutura de negócios da companhia e suas estratégias de atendimento e logística. 

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